Quando se trata de cuidar da pele, os jovens que vivem com Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ) e Dermatomiosite enfrentam desafios únicos. A exposição ao sol pode desencadear sintomas e agravar a condição. Por isso, o uso de protetor solar é fundamental para a proteção da pele. Vamos explorar a importância dessa prática essencial.
1. Sensibilidade ao Sol
Ambas as condições, LES e Dermatomiosite, podem levar a uma maior sensibilidade à luz solar. A exposição aos raios UV pode resultar em erupções cutâneas, inflamação e outros sintomas, tornando o uso de protetor solar uma prioridade.
2. Escolha do Protetor Solar
Ao selecionar um protetor solar, escolha um de amplo espectro, que proteja contra os raios UVA e UVB. Um fator de proteção solar (FPS) de pelo menos 30 é recomendado. Além disso, fórmulas à prova d’água são ideais para garantir proteção durante atividades físicas ao ar livre.
3. Aplicação Adequada
A aplicação correta do protetor solar é crucial. Aplique uma quantidade generosa em todas as áreas expostas da pele pelo menos 15 a 30 minutos antes de sair ao sol. Reaplique a cada duas horas e após nadar ou suar.
4. Proteção Adicional
Além do protetor solar, considere o uso de roupas protetoras, como camisas de manga longa, chapéus de aba larga e óculos de sol. Essas medidas ajudam a bloquear a exposição direta ao sol e reduzem o risco de reações adversas.
7. Considere o Ambiente
Lembre-se de que os raios UV podem penetrar nas nuvens, portanto, a aplicação de protetor solar deve ser uma prática diária, mesmo em dias nublados. Além disso, busque sombra sempre que possível, especialmente durante os horários de pico do sol.
O uso do protetor solar é parte do tratamento nestas comorbidades. Proteger a pele não apenas ajuda a evitar erupções cutâneas, mas também promove a saúde. Faça do protetor solar um aliado em sua rotina diária!
Se você tiver dúvidas ou precisar de mais informações sobre cuidados com a pele, não hesite em entrar em contato.
